Nestes últimos tempos temos vivido a histeria do futebol.
Por todo o lado vemos alusões a futebol, jogadores, Figo, seleção portuguesa, Figo, possíveis contratações, Figo, possíveis despedimentos... Mas só agora é que o povo português se apercebe do verdadeiro potencial dos publicitários portugueses que, por artes mágicas, conseguem transformar qualquer objecto, por mais banal que seja, numa bola de futebol (inclusive o queijo dos Açores). Sinceramente, depois de ter visto que o logotipo do Euro (inspirado no galo de Barcelos e na filigrana), nunca pensei que os publicitários pudessem ir mais além... mas afinal, as imagens provam o contrário.
Mas, voltando ao início do post... A histeria em volta do futebol é enorme, provavelmente, sempre foi assim e eu é que nunca quis saber.
Os meus conhecimentos futebolísticos são quase nulos ( não totalmente, até porque sei que o futebol implica jogadores, uma bola e duas balizas), se alguém me pergunta de que clube sou, geralmente respondo Benfica (porque quando o Porto joga, sou, geralmente da equipa contrária) não por nenhuma razão em especial, gosto do Benfica porque... Porque é que se gosta de um clube? Não sei... sinto-me feliz quando falo do Benfica na primeira pessoa do plural "Nós ganhámos a taça", por outro lado sinto-me bastante miserável quando tento utilizar o mesmo tempo verbal em relação ao Porto (a não ser que seja "nós perdemos a taça"). Talvez seja do Benfica por uma questão cromática, gosto do vermelho, uma equipa de vermelho a correr sobre um relvado verde apela aos meus instintos patrióticos.
Ainda hoje estava a falar com uma amiga minha que me disse e passo a citar: "o meu coração é azul e branco" , isto parece-me muito mau sinal, podemos concluir que: ou ela está morta, ou vai morrer em breve. O mesmo se pode dizer dos sportinguistas que dizem " o meu coração é verde", que me sugere um avançado estado de putrefacção.
Quanto a mim, o meu coração continua a ser vermelho, o que é uma prova irrefutável que o meu coração continua a bombar sangue para o resto do corpo e melhor que isso, uma prova de que estou viva.
Por todo o lado vemos alusões a futebol, jogadores, Figo, seleção portuguesa, Figo, possíveis contratações, Figo, possíveis despedimentos... Mas só agora é que o povo português se apercebe do verdadeiro potencial dos publicitários portugueses que, por artes mágicas, conseguem transformar qualquer objecto, por mais banal que seja, numa bola de futebol (inclusive o queijo dos Açores). Sinceramente, depois de ter visto que o logotipo do Euro (inspirado no galo de Barcelos e na filigrana), nunca pensei que os publicitários pudessem ir mais além... mas afinal, as imagens provam o contrário.
Mas, voltando ao início do post... A histeria em volta do futebol é enorme, provavelmente, sempre foi assim e eu é que nunca quis saber.
Os meus conhecimentos futebolísticos são quase nulos ( não totalmente, até porque sei que o futebol implica jogadores, uma bola e duas balizas), se alguém me pergunta de que clube sou, geralmente respondo Benfica (porque quando o Porto joga, sou, geralmente da equipa contrária) não por nenhuma razão em especial, gosto do Benfica porque... Porque é que se gosta de um clube? Não sei... sinto-me feliz quando falo do Benfica na primeira pessoa do plural "Nós ganhámos a taça", por outro lado sinto-me bastante miserável quando tento utilizar o mesmo tempo verbal em relação ao Porto (a não ser que seja "nós perdemos a taça"). Talvez seja do Benfica por uma questão cromática, gosto do vermelho, uma equipa de vermelho a correr sobre um relvado verde apela aos meus instintos patrióticos.
Ainda hoje estava a falar com uma amiga minha que me disse e passo a citar: "o meu coração é azul e branco" , isto parece-me muito mau sinal, podemos concluir que: ou ela está morta, ou vai morrer em breve. O mesmo se pode dizer dos sportinguistas que dizem " o meu coração é verde", que me sugere um avançado estado de putrefacção.
Quanto a mim, o meu coração continua a ser vermelho, o que é uma prova irrefutável que o meu coração continua a bombar sangue para o resto do corpo e melhor que isso, uma prova de que estou viva.